Sob essa claridade

Dançar até chegar a terra sem males

terça-feira, março 28, 2006

Memoria

Eu resolvi ver quão inutil era o ultimo post, resposta a um comentario agressivo deixado no http://komori.palcomp3.com.br (o lugar onde estão hospedados meus arquivos de música feitos até agora) e fiz uma busca pelo tal DJ Uruo no google. Ver se ele existe. Aparentemente, não. Tirando pelo comentario no meu palco, o moço nunca assinou com esse nome nada mais. O segundo link da busca era meu site.

Fui me divertir fazendo uma busca por Komori também. Achei meu dev.art, que fazia uns meses q eu não mexia. Na verdade, quase o mesmo tempo q eu não falava com o bee. Existe, sim, uma relação entre o bee e o meu dev.art.

Fazia ainda mais tempo que eu não olhava minha galeria, das primeiras fotos até as mais recentes. Relendo comentarios, revendo sentimentos e como eu mudei nesse meio tempo. A viagem pela memoria me fez catar e achar outros velhos sites meus, tipo o disconnect. Todo um cheiro de passado no ar, sim. Viva a naftalina.

Olho com olhos mais generosos coisas q eu olhava com olhos muito cruéis. Ando sendo mais generoso comigo mesmo, acho. Eu revi Jenny (estou prestes a disponibilizar-lo online) e também tive um olhar mais gentil a obra. Claro q eu ainda vejo todos os defeitos e lamento cada um deles. Mas foi um trabalho divertido, não foi o melhor, foi como foi. Um dia eu farei um filme que seja decente, espero que seja esse próximo, mas... Foi divertido, tem coisas que ficaram muito maneiras. É o primeiro filme, diacho, eu posso pegar um pouco mais leve comigo mesmo.

Revendo uns textos antigos descobri que tem umas idéias tão maneiras. Acho que eu vou refazer algumas delas. Era contra minha politica, mas, faz sentido agora. Talvez eu poste alguns destes textos aqui, conforme eu for reescrevendo eles. Sei que o do Freedom Force, uma fanfic bizarra que eu fiz séculos átras, merece uma refeitura. É uma idéia tão maneira, e explora o texto como elemento gráfico. Talvez eu faça algo com ela para o meu dev.art...

Deixando de lado meu passado, vamos encerrar este post e esse dia, que já tá bem tarde, passa da hora d'eu dormir. Eyes Wide Shut.

domingo, março 26, 2006

Para DJ Uruo

Uma resposta.
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DJ Uruo

uruo@yahoo.com
SP/SP
24/03/2006

Depois q qualquer mane consegue fingir que sabe alguma coisa de producao eletronica pelo FL, sai cada merda que insistem em definir como musica... meu filho, ve se aprende musica ou a produzir algo decente... boa sorte"

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De fato, eu bem preciso mesmo de um pouco mais de conhecimento "academico" de musica, penso. Mas seu comentario é de uma agressividade completamente desnecessaria, DJ Uruo. De produção musical eu sei alguma coisa sim, embora realmente esteja longe de ser um profissional da área, meramente um amador experimentando e buscando aprender. Ninguém, como se sabe, nasce sabendo. Essas musicas (composições produzidas em casa mesmo, com equipamento igualmente amador) colocadas no site são só experimentos que eu vinha fazendo, como leigo mesmo. Enxergo as varias falhas delas e fico feliz com qualquer critica, mas não agressões.

Sim, a disponibilidade de programas como o fruity loops permite que qualquer um possa "brincar de fazer música". Isso é, na verdade, uma coisa muito positiva. Isso permite que pessoas que de outra forma não teriam acesso tenham, e aprendam, fazendo algumas coisas erradas no caminho mesmo, a fazer musica. Isso abre o leque de opções também, pois ao mesmo tempo que pessoas como você não gostam de músicas amadorescas como as minhas, outras enxergam além das falhas a intenção, e a recebem bem. Essas pessoas sabem tanto quanto eu e você, que a minha música é amadora, e com falhas, mas eles incentivam o crescimento daquilo, por que existe algum tempero que pode vir a se tornar quem sabe alguma musica interessante e nova, acrescentando diversidade ao "mercado". Você sabe que nem todos no mundo compartilham do seu gosto, correto? Essa democratização da produção permite que os varios gostos sejam melhor atendidos, por que há maior chance de surgirem bandas e musicos bons em todos os generos de musica. Na verdade, é uma bandeira pela qual se lutar, e o brasil tem uma politica muito boa neste aspecto. Ao menos disso não podemos reclamar no ultimo governo, o Minc realmente trouxe muito espaço para os novos artistas.

Também acho engraçado que no seu discurso você fala como se o meu pequeno ruido não fosse música. Juro que achava que esse tipo de discussão não existia mais. Falo com toda franquesa... Nenhum dos vocais que eu gravei tem melodia (por que são só amigos falando, em geral), mas o mesmo acontece com muito Electro por aí, que todo mundo acha maravilhoso. Sim, numa das minhas músicas eu só tenho duas frases melodicas que se alternam repetidamente. Cansativo. Sim. Mas não deixa de ser música, você sabe. Tem arranjos, melodia, a maioria em acordes menores (e de fato, eu tenho um vocabulario de acordes repetitivos). Mas, é música, você sabe. Formalmente, é música. Se apresentado diante de uma mesa de academicos, eles podem enxergar claro como água que eu não tenho formação em música, que não há grandes complexidades nas composições... Mas É música. Inegavelmente, musica. Para um DJ, você deveria estar um pouquinho mais aberto... Você sabe que no começo, as pessoas reclamavam que musica eletronica, como um todo, não era música, não é?

Você tem toda a liberdade de não gostar da música que eu fiz, e de dizer isso. Mas eu acho que seus argumentos foram um tanto bobos, e que sua agressividade é um pouco infantil. Nunca afirmei que eu era eximio produtor musical, não me proponho como musico profissional. Eu nem ao menos faço shows. Eu nem mesmo tenho uma banda. É bastante obvio para qualquer um que entre na página que sou um amador, brincando com um programa de produção musical. Que bom que você também consegue constatar o óbvio, e que pena que isso te deixe com tanta raiva. Do que você tem medo? Que gente como eu "tome seu lugar" na "industria"? Relaxe. Eu nunca tive o intento de fazer mais do que brincar. Se um dia eu tiver competência para entrar no mercado, não vai ser o seu lugar que eu vou ocupar, uma vez que obviamente temos estilos muito diferentes.

Ah, e se você tiver um site onde você coloca as músicas que você faz, eu ficaria muito feliz de ouvir-las. Não farei comentarios agressivos, por que já distilei toda a agressividade que você me passou aqui mesmo, e você sempre pode deletar comentarios. Alias, e-mails também. Por sinal, obrigado por deixar um email para onde uma resposta pode ser encaminhada. Pelo menos você assina embaixo do que diz, ao contrario de outros....

Boa sorte para você, espero que sua atitude não te atrapalhe muito por aí.

Vicente Marinho
A.K.A Komori
http://komori.palcomp3.com.br

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Bee, eu sei que pra você isso pode soar como aquelas conversas q vc não gosta que eu tenha. Não leia. Fato é que o moço fez um comentario e eu quis responder. Obviamente, ele deixou um e-mail falso por que você nunca quer resposta pras agressões que se fazem.

Bem, ele nunca vai ler isso, mas eu me sinto confortavel tendo isso disponibilizado em algum lugar.


quarta-feira, março 22, 2006

CHEGA!!!!!

Cansei.
Depois eu volto.

domingo, março 19, 2006

Biscoito da Sorte

"Seja Receptivo,
pois assim terá sublime sucesso"

Ok, mundo. Isso é o que você chama de Ironia?
(leiam o post de baixo...)

Um breve Roteiro

Quarto de Vicente. Int. Noite
VICENTE preparando-se para dormir, confere o computador uma ultima vez e vai desligar o monitor. Seu telefone celular toda

SFX - Musica de Celular Tocando

Vicente olha para a tela do celular que avisa "Regis Ligando". Vicente termina o que estava fazendo com o computador, pega o celular e se levanta da cama. Ele abre o celular e atende.

VICENTE
Fala Regis

Ele escuta a pessoa no outro lado falar e vai se encaminhando para fora do quarto.

VICENTE
Não, elas estão em teresopolis.

Sala do apartamento de Vicente. Int. Noite.

Vicente passa pela sala e vai até a cozinha, fazendo eventuais grunidos para o telefone em concordancia ou discordancia eventual. A luz da cozinha acende. Barulho do frigobar, barulho de garrafa de refrigerante sendo aberta, servida no copo e vicente volta para a sala. Ainda só nos grunidos. Vicente para junto da janela e escutamos a voz do outro lado da linha

REGIS
E você, vai fazer o que hoje?

VICENTE
Ficar em casa

REGIS
Mas por quê isso, ô Vicente?

VICENTE
Nada de bom para fazer nem ninguém interessante com quem estar.

REGIS
Mas também você é muito exigente não?

CORTA
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E agora nos pedimos a opinião de vocês leitores!
É Vicente de fato muito exigente?
Ou se ele fosse verdadeiramente exigente ele não teria amigos que ligam as 00:25 de um sábado apenas para dizer que ele é muito exigente?

Bem, minha exigencia me deu uma boa noite de sexta. Sábado pode ser tirado para descanso.
Especialmente pq estou adoentado... Começou sexta mas eu resisti e consegui ter uma boa noite, mas aí hoje, bang. Caiu sob minha cabeça, que amanheceu doendo e continua doendo... Garganta boa a minha...

quinta-feira, março 16, 2006

Meditação - Teoria e Prática II

Eu tinha a visão que Meditar era desligar-se de tudo. Alienar-se.
Eu depois revi meus conceitos. estudei alguns textos mais a fundo e vi que na verdade Meditação pode ser uma ótima prática para ter contato. Embora não seja exatamente uma pratica com muito aterramento. Se bem que existe a nescessidade da posição, que aterra bem (é preciso tocar bem o chão... atterar no sentido literal -- e metaforico).

No templo, a instrução é "meditar permitindo que entre luz pelos seus olhos". Olhos quase fechados, mas ainda em contato com o mundo externo. O objetivo da meditação não é tirar você do mundo externo e dos seus problemas. Meu objetivo com a meditação é olhar para dentro e entender melhor as engrenagens e o que está errado com elas. Em suma, eu quero o fim (ou pelo menos, um pouco mais de controle) do meu sofrimento. Não quero parar de gerar Karma (ok, talvez queira), mas quero pelo menos ter consciencia do Karma que estou gerando. Escolher bem que semente e quando plantar. Enfim, eu quero fechar os olhos e olhar para dentro, mas sem perder a visão do que há fora. Eu preciso, por tanto, que a luz entre. A posição que me aterra me dá o outro contato com o mundo externo além desta luz. Se não era tudo muito fácil, não? Sentar na almofada fofa e esquecer de tudo. Claro, seria calmante. Mas resolveria algo, além disto?

A questão é que meditar não é tão prático quanto terapia. Minha psicologa era facilmente direcionavel. Eu jogava um assunto e começavamos a trabalhar. Claro, ela não poderia ser excessivamente direcionavel, ela mantinha em mente os pontos anteriores, fazia correlações, buscava elos. Minha mente é menos atenta, e menos prática. Quando medito, embora eu esteja procurando um entendimento maior de uma ou outra coisa, a minha mente divaga por zilhões de coisas. É impossivel conter, e eu foi ordenado a não conter, apenas observar. Como eu posso disciplinar minha mente assim? Bem, essa é a questão não? Disciplinar não. Entender. Entendendo, ela vai começar a funcionar melhor. Melhor forma de entender? Observar bem de perto.

Bem, eu estou o mais perto de mim mesmo que eu posso estar sem perder o limite do mundo externo, meu norte. Vamos ver o quanto eu vou entender ao final do processo...

terça-feira, março 14, 2006

Room mate

Ela voltou!
Oh droga, isso quer dizer q as placas de transito e cones tb.

hehehe. pelo menos vai ter outra pessoa na casa. Ela é boa compania.

segunda-feira, março 13, 2006

Aula

Ela disse que 'não lembrava de mim no ultimo semestre'
Ela também foi simpatica. Embora seja um costume dela, soa meio falso as vezes. Eu meio q acho q é honesto comigo, a simpatia (pq eu tão consigo ver quando é falsa com os outros, eu conseguiria ver quando é comigo, neh?). Dá nem pra ter raiva dela direito, que raiva.


Mas é, os textos são os mesmos, as anotações são as mesmas. acho q nem vou comprar caderno novo... vai ser igual.

Geez. esse vai ser um loooongo semestre.

sábado, março 11, 2006

Sampa e a falta de dinheiro

Vim para sampa prestigiar o guga que veio abrir o show pro Melotron.
Eu quase não vinha, por questões financeiras. Em fato, esse mês vai ser complexo por questões financeiras. Tive que pagar uma conta surpresa que me fez acumular uma divida e pronto. Não se preocupem, eu não estou fazendo o post para pedir dinheiro. Ainda.

O que acontece é que eu estou em sampa, onde roupas maneiras estão em todo canto, lugares maneiros para se ir e, bem, muito dinheiro para se gastar. E eu sem NENHUM Literalmente. Eu só tenho o dinheiro da carteira e é melhor não gastar muito por que se não pra voltar, eu vou ter que mexer no dinheiro das contas,e aí sim, atrasando uma conta, criando mais divida. Ou seja, i'm window shopping são paulo.

Window shopping é uma coisa tão frustrante. Tá, eu sou mallrat, deveria se supor que eu vivo window shopping, mas o fato qé que eu vivo em shoppings usando serviços, não raros, gratuitos (Ler livros e revistas na fnac não custa nada). Eu mal olho para as vitrines, e ainda mais raro é eu querer, de fato, comprar algo. Hoje em dia só MP3 Players são coisas que eu queria comprar. O resto eu mal olho.

Então aqui estou eu, olhando para roupas que não posso comprar, acessorios que eu não acho no Rio (quanto mais em recife, hah), vendo a noite maneira da cidade e sabendo que eu não posso entrar em muitas, e não posso consumir quase nada lá dentro com risco de não conseguir pagar a passagem de volta.

Hm. Na verdade, é um tanto divertido.

Ok, definitivamente, masochista.
(e jogaram o baralho cigano pra mim)

sexta-feira, março 10, 2006

O Som da Musica

Havia um tempo eu não tinha parado para escrever.
Acho que se deve ao fato que eu tenho 400 roteiros e só dois filmes concretizados. Um deles nem é ficção, e tá levando muuuito tempo para editar. Está (verdadeiramente) além do meu controle, agora. Mas em breve eu terei todo o material aqui em casa para trabalhar. Aí sim, todos os atrasos serão minha culpa. oh well.


Então, tantas idéias e tão pouca realização realmente, eu tinha que dar uma pausa no fluxo de idéias, realizar mais algumas antes de abrir as comportas de novo. Na verdade, eu deveria continuar assim. Já tem um plano de ordem de roteiros a serem executados e que roteiros podem/serão descartados. Mas oras. É uma idéia tão boa. Tão boa que eu estou baixando um programa para começar a planejar. Em dois minutos.

Me pergunto se eu vou continuar uma 'pessoa de idéias'. E não, isso não está sendo colocado como algo positivo.

Oh, by the ways... Acho que eu encontrei o que eu estava procurando. No templo budista, quero dizer. Foi um pouquinho sofrido, meditar por 40 minutos assim de primeira, sem maiores preparações. Mas foi bem menos sofrido do que eu achei que iria ser. E foi mais próximo do que eu queria do que eu estava de fato esperando. Agora estou pensando em ir de manhã lá com alguma frequencia para conhecer a prática mais a fundo. E há outro templo que me foi recomendado também. Foi uma boa escolha, pelo que vi até agora. Estou feliz. Vamos ver se vou conseguir trazer as mudanças que eu espero apartir dessa prática.

quinta-feira, março 09, 2006

London Bellow

"have you ever tried to return to london above?"
"but you can't! It's one or the other. Nobody gets both"
-Neverwhere, by mr. Gaiman

Eu pus as mãos em uma versão Audiobook do (único) livro do senhor neil gaiman que eu ainda não tinha lido. É lido por ele, creio. O sotaque é engraçado, charmoso na verdade, mas me fez perder um pouquinho do começo. Só o tempo de acostumar os ouvidos aquela forma particular do inglês. Tempo demais ouvindo o inglês americano, i say.

É divertido ouvir o senhor Neil Gaiman contando a história. Dá todo um outro tom, suponho, do que se eu estivesse lendo. Minha própria voz mental na leitura daria outras pausas, outras entonações. Mas acho que não tão diferentes, a forma de escrever dele parece passar bem essas coisas. Ele parece gostar de contar histórias assim. Alias, recentemente eu descobri outro filme dele. Multimedia, is he not?

Meanwhile, i sit here and wait. When will I be telling the stories?
(what you mean, when? Isn't it what you do full time?)
Sure, but you know what I mean.

It's one or the other, no one gets both, fellow.

quinta-feira, março 02, 2006

Ka-tet

Ando lendo a Torre Negra, de Stephen King. São sete volumes, estou no quinto. O ultimo publicado aqui no Brasil. Gosto dos livros, embora a tradução deste ultima tenha tido uns deslizes irritantes, e o texto não foi muito bem revisado. Mas bem, detalhes da edição nacional. A história continua sendo uma que me desperta interesse. Não estou devorando o livro com a mesma ganacia que devorei os outros, livros enormes lidos em uma noite. Mas isso é bom. A viagem dura mais tempo, e meu sono fica mais correto.

Ansiedade, pra que? ainda demora seis meses para sair o próximo volume....

Mas a questão é, esse livro está alterando a forma como eu percebo as coisas hehehehe. No mundo de Rolland, Jake, Eddie e Suzannah há uma ligação quase sobrenatural entre eles. Como um livro do dickens, de acordo com os proprios personagens, onde encontros e concidencias ocorrem com demasiada frequencia. Eles atribuem isso ao Ka, uma especie de predestinação. E eles são Ka-tet, um grupo reunido por esse destino coincidente.

O Ka realmente tem tido seu trabalho comigo. Encontros e coinscidencias e tudo mais permearam minha semana. E o ultimo mês inteiro, talvez, em menor dose. É engraçado, e muitas vezes fortuito. Outras vezes é mais chatinho.

Imagino quem seria meu Ka-tet, então, na minha jornada...

Mas eu não estou sozinho, se a frase passa essa impressão. Não de todo. Eu já passei da fase do garoto silencioso, suponho. Em fato, eu venho falando pelos cotovelos. Deve ser a convivência com a ana. Hehehehehehehe. A pergunta é mais para: "no final, quem fica?". Ou melhor... No final, EU fico?

Caminhar não pode ser a única razão da jornada, afinal.

Aah, ok, já soltei muito metafora generalizante de quem quer revelar tudo e nada ao mesmo tempo. Viva a sabedoria do mundo médio.