Sob essa claridade

Dançar até chegar a terra sem males

quarta-feira, julho 26, 2006

Agora eu me pergunto...

Historia sem Fim ou Besteirol?


Fato: Besteirol tá na preferencia do povo.
Fato: Historia sem fim vai ficar esquisita.
Fato: Besteirol pode dar mais publico...
Fato: Besteirol funciona muito melhor pr'aquele grupo.

Bah, who cares? Não poderiamos ter um Atreyo mesmo, pq só tem criança femea na trupe... ¬¬

Vai o besterol mesmo... por mais barato que seja o texto, por mais obvia que sejam as piadas. Eu já tou fazendo um besteirol comercial, isso é só um ou dois andares abaixo.

(ok, por mais que aberrações seja besterol, pelo menos é um besteirol com mais nivel... Gaaah eu me incomodo taaaanto com esse texto. Vai ser dificil, vai ser muito dificil ...)

sábado, julho 15, 2006

Limites

Ok, já deu.

Ela sai daqui em agosto, tenha ela casa pra ir ou não.

Esconder comida é demais ¬¬

quarta-feira, julho 12, 2006

Errar é humano, repetir o erro é burrice.

*burroburroburroburroburroburroburro*

Como qualquer outro

esse texto ainda requer uma revisão e uns retoques, mas eu preciso por ele pra fora hoje mesmo, então, aqui está, o primeiro tratamento, por assim dizer.


Ele estava um pouco nervoso enquanto me mostrava as musicas.

Estávamos nos conhecendo, e parecia uma forma estupenda de se entregar para o outro, mostrar aquilo que nos produzíamos de mais intimo. As musicas dele, e as minhas historias.

Nós já tínhamos mostrado nossos produtos para outros. Não eram virgens de apreciação, nem de elogios (tão pouco de críticas). Mas o intuito dessa vez era mais especifico. O jogo de sedução e entrega aqui era exacerbado, não queríamos apenas a apreciação de nossos dotes artísticos. Queríamos uma troca equivalente a de salivas e outros fluidos corporais.

As músicas dele não eram ruins. Mas era visível que ele nunca iria a lugar nenhum como músico se continuasse daquele jeito. Meus textos não eram menos medíocres. Mas nós eramos jovens, e competência era algo que tínhamos tempo para alcançar.

Eu escutava as músicas com um sorriso. Não era falso, mas minha cabeça processava a música de forma muito mais critica que minha boca podia fazer parecer. Acordes, letras, arranjos. Tudo era avaliado. Se algum talento eu carrego desde berço é o de ser critico. As vezes isso é bom, e eu já tinha aprendido a conter minha língua para evitar a maior parte das coisas ruins que isto trais.

Enquanto eu ouvia, ele segurava uma mão na outra. Quando as deixava livres, podia notar um certo tremor nelas. Isso me aliviava do meu próprio nervosismo, instaurado em mim quando li os contos para ele. Seu cabelo caindo sobre os olhos e olhar inseguro variando entre procurar ler o meu olhar e ler as próprias palmas das mãos.

E então uma outra música dele começou a tocar. Um arranjo sintético baixo e grave, que logo veio a ser acompanhado de um som que visava imitar uma guitarra, gerado pelo seu sintetizador. Reparei que ele estava com a mão no controlador de MIDI. Fiquei na duvida se ele estava executando aquele instrumento ou se estava só acompanhando, com o controlador completamente desligado do computador onde víamos a musica programada.

Ele estava executando. Tinha os olhos firmes em algum lugar além da parede, sua expressão estava menos tensa, mais alegre. As vezes parecia tentar lembrar que notas teria que teclar a seguir. Ele começou a cantar. A letra não era particularmente mais genial que as outras. Era bonita, um pouco mais bem elaborada, talvez. Mas não excepcionalmente diferente. Os arranjos ainda mostravam os mesmos vícios. Mas a musica soou tão linda.

No refrão ele olhou para mim. Aqueles olhos que cantavam para algum lugar além daquelas paredes brancas encontraram os meus, e ele estava tão lindo. Seu cabelo caindo no rosto, seu sorriso ainda um pouco tímido, mas já tão confortável em suas bochechas. Ele cantava aquela musica com uma paixão tão arrebatadora.

Quando ele tirou a mão do controlador eu beijei ele. A musica continuou (sem o instrumento que ele estava tocando) e acompanhava nossos movimentos. Beijos. Palavras. Beijos. Apertando meu corpo contra o dele, queria congelar o mundo naquele momento.

Uma musica como qualquer outra feita por um garoto como qualquer outro.
Uma história como qualquer outra feita por um garoto como qualquer outro.

CHEGA! (Ou quando o avanço é retrocesso)

Não posso culpar ninguém. Como sempre, quem abriu as portas fui eu.

Toda aquela lenda, o vampiro só entra quando é convidado, e a porta quem abre sou sempre eu.

Cansativo, essa vida de eterna vitima da vontade alheia. Passei o dia mal, e culpei o sonho, da boca pera fora. O sonho eu não vou contar não. Mas ele veio, e eu acordei mal. Não dolorosamente mal. Só fui invadido por duas sensações não muito felizes. E isso me deixou contemplativo e introspectivo o dia inteiro.

Mas o sonho só fez me dar um estado mais calmo, para enxergar melhor. É aí que acaba a culpa dele. A raiva não veio dele. A tristeza tão pouco. Também não posso, estou tentado, confesso, mas não posso culpar meus "empregadores" atuais.

Não, meu ponto não é que a culpa é toda minha. Eles faltaram com o respeito, e isso é a raiz de metade da raiva. Eu esperei por quase duas horas, e antes disso, por 3 horas de atrasos e adiamentos explicados ao telefone. Eu perdi um outro trabalho (voluntário) por causa disto. E é a ultima vez que eu perco o que for por isto.

Fora toda a merda do outro trabalho. Eu não tinha emprego, agora tenho dois trabalhos. Só um paga. Deveria ser um avanço.

Mas é um puta retrocesso.

Deus, como eu queria que o workshop lá desse os resultados sonhados... (ou pelo menos, algum resultado. Mas meu senso de realidade é maior...)

segunda-feira, julho 03, 2006

Happy Tonight

My husband came home with a tube of KY jelly and said, "This will make me very happy tonight."

He was so right. When he walked out of the bedroom I squirted it all over the doorknob, and he couldn't get back in.

ok. não é um post.
Mas eu ri muito
bobinho eu...